Alexandre Oliveira
Alexandre Au-Yong Oliveira é, presentemente, docente no Centro de Estudos Judiciários (CEJ), Lisboa. É juiz de direito desde 1999. No CEJ leciona Direito e Processo Penal, Cooperação Internacional em Matéria Penal e Ética. Representa o CEJ no subgrupo de trabalho de Justiça Criminal da Rede Europeia de Formação Judiciária, onde é responsável pela organização de seminários sobre Cibercriminalidade e Prova Digital.

Ana Falcato
Possui graduação em Filosofia pela Universidade de Évora(2005), mestrado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa(2008) e doutorado em Lógica e Filosofia da Linguagem pela Universidade Nova de Lisboa(2011). Atualmente é Membro Integrado do Instituto de Filosofia da Linguagem. Tem experiência na área de Filosofia. Atuando principalmente nos seguintes temas:Filosofia da Linguagem, Contextualismo, Minimalismo Semântico.

Ernesto Costa
Ernesto Costa é Professor Catedrático na Universidade de Coimbra. Os seus interesses de investigação incluem a inteligência articial bio-inspirada, aplicando-a à resolução de problemas de desenho, otimização e aprendizagem, e a promoção da fertilização cruzada entre a Computação Evolutiva e a Aprendizagem Automática. Ao longo dos anos publicou mais de 200 trabalhos em livros, revistas e atas de conferências. Participou em vários projetos, tendo obtido vários prémios de melhor trabalho. Recebeu o prémio 2009 EvoStar Award for Outstanding Contributions to the Field of Evolutionary Computation.

Leonel Moura
Leonel Moura é pioneiro na aplicação de robótica e inteligência artificial na arte. Em 2001, criou o primeiro braço robótico capaz de gerar pinturas originais operadas por um "algoritmo de formiga".
Em 2009, foi nomeado embaixador europeu da criatividade e inovação pela Comissão Europeia.
O enxame de robôs recentemente criado, cunhado NEO, será apresentado pela primeira vez este ano no Museu UCCA em Pequim.
Leonel Moura promove um novo tipo de arte baseado na criatividade das máquinas.

Laurent Goldring
Após estudos de filosofia na École Normale Supérieure (Paris) e City College (Nova York), Laurent Goldring voltou-se para o trabalho artístico cruzando os campos das artes visuais, vídeo, fotografia e cinema.
O seu trabalho ganhou interesse imediato. Uma exposição pessoal no Pompidou, em 2002, com curadoria de Christine Van Assche, um retrato de Jacqueline Caux seguido de dois artigos de Laurence Louppe e Laurent Goumarre no Artpress; uma entrevista com Cyril Beghin e Stéphane Delorme e uma peça de Françoise Parfait adicionando ao seu crescente reconhecimento.
Goldring foi rapidamente apresentado em grandes eventos: Bienal de Veneza (Der Bau e Saltos Coletivos, 2016), Garage, Moscou (Collective Jumps, 2016), Le Bal (Cesser d'etre un, 2016), Jeu de Paume (Broken Loops, 2014), MOMA PS1 (La Rencontre, 2014), Fundação Gulbenkian (Sculpture mobile #4, 2002), Musée National d’Art Moderne (Expo N°26, 2002). Hoje Laurent Goldring aparece em coleções de prestígio, incluindo o Museu Nacional d'Art Moderne (Sans titre adquirido em 1989, Petite chronique de l'image (1995/2002) adquirida em 2003, 24 imagens na segunda aquisição em 2013).